Plaza “parece que em junho as competições poderão retomar, mas temos um problema de logística. Não há aviões, hotéis, restaurantes ... Como viajamos?”.

O técnico também está a olhar para os quartos de final da Liga dos Campeões em setembro.

  

Andreu Plaza, treinador de futsal do Barça, reviu o estado atual do futsal e da sua equipa no programa RAC1 'Superesports', em plena crise do coronavírus. O técnico considera que, se a Liga Nacional de Futsal terminar com um play-off de partida única, não seria razoável, porque há muito a perder. Plaza também acredita que os quartos de final da Liga dos Campeões devem ser disputadas em setembro.

Plaza disse que “desde o primeiro dia os jogadores são monitorizados para manter a forma. Tivemos três conversas telemáticas para os encorajar”. Ele também não sabe quando eles poderão jogar novamente e acrescenta que “é difícil não saber o que vai acontecer. A maioria dos nossos jogadores são de origem brasileira e têm as suas famílias distantes, e essas são as situações que mais sofrem, além de lesões ”.

Plaza não afirma ou nega todos os rumores de baixas como a da ala Roger Serrano. Ele diz que "no momento não temos nenhuma confirmação de entradas ou rescisões porque o coronavírus mudou tudo".

O treinador do Barça, juntamente com o ElPozo Murcia, falou sobre a possível data da Final Four dos Campeões a ser disputada em Minsk. Ele diz que "agosto é uma data ruim para se jogar. Não é possível a UEFA querer jogar a competição ai, é uma Final Four, mas a data de setembro estaria de acordo com a preparação da equipa".

Ele também tem dúvidas sobre o final do play-off na LNFS e acrescenta que “uma partida não me convence. Jogamos demais, não terminar finalistas significa não jogar nos Campeões. Nós jogamos muito, não é justo nem razoável. Nossa classificação dá uma vantagem que não corresponde a um empate em uma partida."

Plaza também afirma que ele não sabe como as competições serão retomadas, “parece que em junho as competições poderão retomar, mas temos um problema de logística. Não há aviões, hotéis, restaurantes ... Como viajamos?”.